Reações adversas a medicamentos: conhecimento e atitudes dos profissionais de saúde em um hospitalsentinela de ensino do Ceará-Brasil, 2008

Epidemiologia e Serviços de Saúde

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ISSN: 1679-4974
Editor Chefe: Elisete Duarte
Início Publicação: 31/12/2002
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Saúde coletiva

Reações adversas a medicamentos: conhecimento e atitudes dos profissionais de saúde em um hospitalsentinela de ensino do Ceará-Brasil, 2008

Ano: 2011 | Volume: 20 | Número: 1
Autores: Helena Carmen Guerra Pinheiro, Vera Lúcia Edais Pepe
Autor Correspondente: Helena Carmen Guerra Pinheiro | [email protected]

Palavras-chave: farmacovigilância, reação adversa a medicamento, vigilância sanitária, hospital.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

descrever o conhecimento e as atitudes dos profissionais de saúde acerca das suspeitas de reações adversas a medicamentos
em um hospital-sentinela de ensino. Metodologia: aplicou-se um questionário autopreenchido a 126 profissionais,
compreendendo médicos, farmacêuticos e enfermeiros envolvidos diretamente com o medicamento e atividades de ensino. Resultados:
a análise apontou predominância do gênero feminino, da faixa etária de 41 a 50 anos, do tempo de formado entre 21 e 30
anos, do tempo na instituição de 11 a 20 anos, e que a maioria porta títulos de pós-graduação. Os conhecimentos adquiridos no
hospital sobre reações adversas a medicamentos (RAM) foram considerados insuficientes na opinião de 43,7% dos profissionais.
Cerca de metade (54,0%) assinalou a definição de RAM totalmente correta e todos informaram adotar alguma atitude em presença
de suspeita de RAM. Conclusão: a maioria dos profissionais de saúde apresentou conhecimento e todos adotaram atitudes frente
as suspeitas de RAM.



Resumo Inglês:

to describe the knowledge and the attitudes of health professionals about suspected adverse drug reaction in a
Scholl Hospital. Methodology: questionnaires were completed by 126 professionals, including physicians, pharmacists and
nurses, working directly with activities involving medicines and education. Results: the analysis showed predominance of
females, aged between 41-50 years, time of graduation ranging from 21 to 30 years, time working at the institution from 11
to 20 years and the majority has post-graduate degree. The knowledge acquired in the hospital on the adverse drug reactions
(ADR) was considered insufficient for 43.7% of health profissionals. Nearly half (54.0%) marked the definition of ADR fully
correct and all reported adopting some attitude in the presence of suspect ADR. Conclusion: most health professionals
presented knowledge and all of them adopted attitudes when suspecting ADR.