Quatro conjuntos de parentes em migrações internacionais são examinados enfatizando qualidades de sociabilidade entre gêneros, gerações e grupos identitários, com entrevistas feitas no Recife. Realçam-se articulações de grupos de mulheres para enquadrarem o ato migratório na rede de relações estabelecidas femininas. Investigam-se redefinições de relações hierárquicas entre gerações com intensa negociação sobre autonomia emocional e financeira para jovens. Mostra contrastes marcados de identidade, adesões a práticas e lealdades em realidades internacionais históricas e geográficas circunscritas. Argumenta que os parâmetros para entender a complexidade de migrações internacionais são multifacetados e mostram a (re)construção de obrigações, direitos e lealdades na rearticulação entre intimidades de sociabilidade entre parentes e estruturas sociopolÃticas contextuais.