Por entendermos o filme, aqui no caso MacunaÃma, como
uma prática social e cultural dinâmicas e que não se
restringem tão-somente a um filme especÃfico em si, mas
sim às formas como ele é apreendido por seus inúmeros
públicos, este artigo pretende discutir o processo de
apreensão de um filme, através das leituras do filme feitas
pelo crÃtico de cinema e jornalista de ofÃcio Ely Azeredo,
para, com isso, desvelarmos a historicidade que perpassa
certas questões discutidas por ele.
By understanding the film here in case MacunaÃma, as a
practical social and cultural dynamics, and not be only
restricted to a particular movie itself, but to how he is
perceived by its numerous procurement, this article will
discuss the process of seizure of a movie, through the
readings of the film made by journalist and film critic of
the letter Ely Azeredo, for, that reveal the history that
permeates certain issues discussed by him.