RECOMPRENSIÓN INTERCULTURAL DE LOS DERECHOS HUMANOS. APUNTES PARA EL RECONOCIMIENTO DE LOS PUEBLOS INDÍGENAS EN AMÉRICA LATINA

REVISTA JUSTIÇA DO DIREITO

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ISSN: 22383212
Editor Chefe: Liton Lanes Pilau Sobrinho
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Direito

RECOMPRENSIÓN INTERCULTURAL DE LOS DERECHOS HUMANOS. APUNTES PARA EL RECONOCIMIENTO DE LOS PUEBLOS INDÍGENAS EN AMÉRICA LATINA

Ano: 2015 | Volume: 29 | Número: 1
Autores: J. J. F. Peñafiel
Autor Correspondente: J. J. F. Peñafiel | [email protected]

Palavras-chave: Derecho, interculturalidad, pueblos indígenas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A partir de um conceito de reconhecimento de quatro dimensões: amor, direito, solidariedade e
multiculturalismo, desenvolvemos um conceito intercultural dos direitos humanos, como
um eixo central de reconhecimento. Este reconhecimento visa encorajar na
construção de estradas interculturais, estradas de fronteira, com base na busca de valores
universais, mesmo onde existem culturas conflitantes disputando o território ou outra
condições necessárias para a sua existência.
Esse direitos constituem um limite para o
exercício da soberania por parte do Estado e também operam como um limite para o exercício dos
direitos por parte dos povos indígenas. É um momento político e um caminho
institucional em que se repensa o Estado, em que os povos que fazem
nossas sociedades, particularmente os povos indígenas, as nações de todas as nações,
eles podem se sentar e pensar o modelo que o estado em que todos são e têm parte.



Resumo Espanhol:

Desde un concepto de reconocimiento de cuatro dimensiones: amor, derecho, solidaridad e
interculturalidad, desarrollamos un concepto intercultural de los derechos humanos, como
un eje central del reconocimiento. Esta visión del reconocimiento anima a avanzar en la
construcción de caminos interculturales, fronterizos, basados en la búsqueda de valores
universales, incluso allí donde existen culturas enfrentadas que disputan el territorio u otras
condiciones necesarias para su existencia. Tales derechos constituyen un límite para el
ejercicio de la soberanía por parte del estado y operan también como límite para el ejercicio
de los derechos por parte de los pueblos indígenas. Se trata de un momento político y un
camino institucional en que se repiense el estado, en el cual los pueblos que conforman
nuestras sociedades, particularmente los pueblos indígenas, las naciones de cada Nación,
puedan sentarse a pensar y modelar aquel estado en que todos son y tienen parte.