As redes de autoatendimento bancário e os idosos: quais as características das ATMS que determinam sua rejeição

Revista Brasileira De Ciências Do Envelhecimento Humano

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ISSN: 16797930
Editor Chefe: Adriano Pasqualotti
Início Publicação: 31/12/2003
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

As redes de autoatendimento bancário e os idosos: quais as características das ATMS que determinam sua rejeição

Ano: 2010 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: S. Pitteri, D. N. Júnior, Al. G. S. Arruda
Autor Correspondente: S. Pitteri | [email protected]

Palavras-chave: Ciência da informação, assistência aos idosos, comportamento adaptativo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho aborda a evolução das redes de autoatendimento bancário no sistema financeiro brasileiro e os desafios na utilização dos caixas eletrônicos pelos idosos. O objetivo do presente estudo foi investigar as características do autoatendimento, que se relacionam com as diversas dificuldades encontradas para a operacionalização das máquinas de caixas eletrônicos pelos idosos. A metodologia utilizada para este estudo constitui-se de pesquisas bibliográficas sobre equipamentos de autoatendimento, sobre o idoso e seu estilo de vida. A pesquisa de campo foi efetuada em caixas eletrônicos existentes no interior de uma agência bancária na região central de São Paulo, em dias e horários de grande concentração de idosos e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social. Consistiu num questionário aplicado em duas fases: a primeira, com cinco questões, que teve como finalidade definir o instrumento de pesquisa final, composto por 15 questões. A pesquisa realizada neste estudo resultou em melhor compreensão de algumas questões, levantadas inicialmente, e em indicações que podem auxiliar futuros estudos, com o objetivo de melhorar a operacionalização dos caixas eletrônicos. De modo geral, ficou evidente que os idosos já foram conquistados pelo autoatendimento.