Reflexão sobre a classificação de risco como tendência para o pronto-socorro infantil/ Reflection on risk classification as a trend for the infant emergency room/ La reflexión sobre la calificación de riesgo como una tendencia para la emergencia del niño

Journal Health NPEPS

Endereço:
Rua Moreira Cabral, 475, Bairro Campinas.
Barra do Garças / MT
78600-000
Site: http://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps
Telefone: (66) 8123-6756
ISSN: 2526-1010
Editor Chefe: Vagner Ferreira do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Multidisciplinar

Reflexão sobre a classificação de risco como tendência para o pronto-socorro infantil/ Reflection on risk classification as a trend for the infant emergency room/ La reflexión sobre la calificación de riesgo como una tendencia para la emergencia del niño

Ano: 2019 | Volume: 4 | Número: 1
Autores: Renato Rodrigues Rosa, Karynne Borges Cabral, Cristiane Chagas Teixeira, Fernando Duarte Cabral
Autor Correspondente: Renato Rodrigues Rosa | [email protected]

Palavras-chave: avaliação de risco; serviços médicos de emergência; pediatria

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: explanar acerca da classificação de risco como uma tendência para o serviço de pronto-socorro infantil. Método: trata-se de um ensaio teórico-reflexivo, realizado no período de maio de 2017 a outubro de 2018, fundamentando na literatura encontrada nas bases de dados: PubMed, CINAHL e LILACS. Os descritores utilizados foram: “Medição de Risco”, “Serviços Médicos de Emergência”, “Serviço Hospitalar de Emergência”, “Pediatria”, “Identificação da Emergência”; “Triagem” e “Superlotação”. Foram utilizados como critérios de inclusão: publicações em português, inglês e espanhol, no período de 2000 a 2016, com textos completos disponíveis gratuitamente. Excluídas as publicações que não se relacionavam à temática do estudo e que apresentassem duplicidade. Resultados: a classificação de risco mostra-se como tendência, com possibilidade de avançar, uma vez que a solução de muitos dos fatores que contribuem para a superlotação dos prontos-socorros acarretaria maiores custos financeiros do que a implantação da classificação de risco infantil. Considerações Finais: a classificação de risco pode contribuir para a organização dos atendimentos ao cliente pediátrico que, procura por atendimento em prontos-socorros sem critérios clínicos.