O presente texto é uma reflexão das inquietações de um cineasta indígena sobre os dias atuais, o qual teve como ponto de partida a conversa entre os realizadores indígenas Graciela Guarani e Alexandre Pankararu por meio de uma Live realizada pela Fundação Cultural Badesc de Florianópolis, SC. Ao longo do diálogo vários pontos foram abordados, como propor outras linguagens e gêneros de produção, ver o cinema indígena como área de emprego, pensar sobre a distribuição e o público dessas produções. Onde independente de todos os aspectos levantados, o cinema indígena é e sempre será uma forma de resistência e enfrentamento.