No presente artigo, o modelo de cidadania do Estado-Nação, constituído na modernidade europeia apresenta limites quanto ao respeito das liberdades e garantias fundamentais e não dialoga com a multiplicidade de papéis presentes na nova conjuntura que surgiu a partir da criação da União Europeia. A partir da constituição de uma cidadania supranacional, os modelos de cidadania direta, participativa, representativa, deliberativa e ativista passam a ser ressignificadas a partir da experiência de integração dos países do bloco.
In this paper, the model of citizenship of the nation-state constituted in European modernity has limits with regard to respect to fundamental freedoms and guarantees. Such model does not establish a dialogue with the multiplicity of roles present in the new context that emerged from the creation of the Union European. From the establishment of a supranational citizenship, the direct, participatory, representative, deliberative and activist citizenship models are resignified from experience of integration countries of the block.