Através deste texto, busco fazer uma breve genealogia sobre o conceito de integral em uma inflexão pós-estrutural, em documentos das agências Banco Mundial, Unesco e OCDE, instigado por notas técnicas de algumas redes políticas como o Todos Pela Educação, Rede de Escolas Públicas e Universidade e Campanha Nacional do Direito à Educação sobre a consulta pública para a reforma do ensino médio e sobre o Projeto de Lei nº 5.230/23. A proposta é discorrer sobre o quanto os sentidos do sintagma “escola integral” se disseminam em diferentes possibilidades de intepretação e aplicações.