As reformas educacionais no Brasil são sempre permeadas de aspectos relevantes a serem discutidos. Derivam de repetidas tentativas de se trazer algum tipo de mudança no âmbito social, cultural e político, sempre defendidas por narrativas de que a qualidade na educação não é utopia, é sim realizável. Independente da modalidade de ensino que se possa destacar dentro de um espectro de (re)organização de políticas educacionais, percebemos que a toada histórica da educação em nosso país sempre seguiu a melodia das diretrizes estabelecidas por reformas influenciadas por quatro concepções de cunho sócio-histórico: a concepção de homem; a concepção axiológica; a concepção epistemológica e a concepção política.