Nesse estudo buscamos apresentar como a reformulação do sentido do não-ser é uma chave de leitura importante não apenas para a definição do ser, como também para possibilitar que um seja muitos e que muitos sejam um, o que, em última instância caracteriza a natureza linguística da predicação dos nomes.
In this study we seek to present how the reformulation of the meaning of non-being is an important reading key not only for the definition of being, but also for enabling one to be many and for many to be one, which ultimately characterizes the linguistic nature of the predication of names.