Nos últimos anos, a institucionalização de normas de confiabilidade e planejamento
polÃtico, na administração pública israelense, tem preocupado vários comitês sobre a reforma
do serviço público e a reorganização do governo. Este trabalho discute o histórico da
cultura de estabelecimento das polÃticas israelenses e seu efeito sobre recomendações para
o planejamento, a análise, a avaliação e a accountability das polÃticas. Essa confiança é
interessante, em parte, porque traça uma reação aos arranjos institucionais, que são, de
muitas maneiras, similares àqueles promovidos por defensores da Nova Gestão Pública.
Ironicamente, no entanto, ela explica os esforços para substituÃ-los por algo mais semelhante
a arranjos burocráticos tradicionais.
In recent years the institutionalization of norms of policy accountability and planning
in the Israeli public administration has preoccupied a series of committees on public
service reform and government reorganization. This paper discusses the background of the
Israeli policy-making culture and its effect on recommendations for systematic policy
planning, analysis, evaluation, and accountability. This account is interesting, partly, because
it traces a reaction to institutional arrangements that are in many ways similar to those
promoted by advocates of the New Public Management. Ironically, however, it explains
the efforts to replace them with something more like traditional bureaucratic arrangements.
En años recientes, la institucionalización de normas de polÃticas de accountability y de
planeamiento en la administración pública de Israel ha preocupado una serie de comités
sobre reforma del servicio público y de reorganización del gobierno. Este artÃculo discute el
histórico de la cultura de establecimiento de las polÃticas públicas de Israel y su efecto
sobre las recomendaciones para el planeamiento, el análisis, la evaluación y accountability
sistemáticos de las polÃticas. Esta confianza es interesante, en parte, porque remonta una
reacción a los arreglos institucionales que son, de muchas maneras, similares a aquellos
promovidos por los defensores de la nueva gestión pública. Irónicamente, sin embargo, ella
explica los esfuerzos de substituirlos por algo más semejante a arreglos burocráticos
tradicionales.