Relação entre aleitamento materno exclusivo e internações por infecções em crianças

Revista Pró-UniverSUS

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ISSN: 21798931
Editor Chefe: Marilei de Melo Tavares e Souza
Início Publicação: 30/11/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva

Relação entre aleitamento materno exclusivo e internações por infecções em crianças

Ano: 2016 | Volume: 7 | Número: Suplemento
Autores: Michael Aubert Cordeiro, Janaina Sther Leite Godinho Silva
Autor Correspondente: Michael Aubert Cordeiro | [email protected]

Palavras-chave: Enfermagem; Aleitamento Materno; Internação.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivos: identificar a relação do aleitamento materno e aleitamento materno exclusivo com as internações por infecções em crianças; analisar a relação do
aleitamento materno e do aleitamento materno exclusivo com as internações por infecções em crianças. Metodologia: Pesquisa qualitativa, de análise documental
integrativa, em estudos publicados entre 2005 e 2015. Resultados: Foi possível observar que existe uma relação de proteção do leite materno para com internações
hospitalares por infecções em crianças. Ser amamentado exclusivamente em seio materno, pode ser critério de proteção para futuros acometimentos por infecções
com necessidades de internação hospitalar. Conclusão: o leite materno é o único alimento que compõem todos os nutrientes necessários para o crescimento
e desenvolvimento do ser humano, e deve se ofertado nos 06 primeiros meses de vida. A mulher tem por direito receber total apoio da equipe de saúde,
principalmente do Enfermeiro durante todo o processo gestacional, o pré-natal deve ser o momento do incentivo, das retiradas de dúvidas, do empoderamento,
este processo de informação sobre os benefícios do aleitamento materno exclusivo não deve se perder após o parto. O Enfermeiro deve estar capacitado para
lidar com a decisão da mãe e da família, em amamentar ou não seu filho no seio, a responsabilidade é de informá-la sobre os benefícios e não de força-la a algo
que não tenha sido programado e planejado, o poder de decisão cabe à mulher, esta que é detentora do direito sobre o seu próprio corpo, nossa postura tem que
ser imparcial quanto a escolha feita por ela.