Por meio da análise da consciência e da formação do imaginário, Jean-Paul Sartre faz um percurso que demonstra como acontece a formação da obra de arte, isto é, do objeto passível de apreciação estética. Explica que existem diferentes motivações que desencadeiam a atuação da consciência imaginária assim como há diferença entre as obras de arte. Além disso, por meio do movimento fenomenológico, explica como o para-si percebe-se como um nada e, dessa forma, tem a compreensão da própria realidade.