As últimas décadas viram nascer obras que fizeram um grande sucesso de público e que trouxeram abordagens a partir de fenômenos socioculturais centrados na discussão socioeconômica. Nesse sentido, este texto objetiva traçar uma interpretação do filme (vistos como textos), que carrega simbologias e dispõem de significados. A leitura/análise será feita em torno do filme sul-coreano “Parasita” (2019), de Bong Joon-ho, voltando-se para uma ótica entrecruzada na discussão teórico-crítica sobre as relações trabalhistas e de precariedade. Nesse sentido, nota-se que os últimos anos proporcionaram linguagens fílmicas/audiovisuais que debateram e puseram à luz as reflexões críticas sobre as desigualdades sociais e o consumo conspícuo, engendrados em relações de conflitos explícitos e simbólicos a partir das violências.
En las últimas décadas han nascido trabajos que tuvieron mucho éxito y trajeron enfoques basados en fenómenos socioculturales centrados en la discusión socioeconómica. En este sentido, este texto pretende trazar una interpretación de la película (vista como textos), que conlleva simbologías y significados. La lectura / análisis se realizará en torno a la película surcoreana “Parasita” (2019), de Bong Joon-ho, volviendo a una perspectiva entrelazada en la discusión teórico-crítica sobre las relaciones laborales y la precariedad. En este sentido, se observa que los últimos años, especialmente el año 2019, aportaron lenguajes cinematográficos / audiovisuales que debatieron y sacaron a la luz reflexiones críticas sobre las desigualdades sociales y el consumo conspicuo, engendrados en relaciones de conflictos explícitos y simbólicos de violencia.