RELAÇÕES DE TRABALHO E VIOLÊNCIAS SOB A ÓTICA DO FILME “PARASITA”

Manduarisawa

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ISSN: 2527-2640
Editor Chefe: Monize Melo da Silva Chaves
Início Publicação: 22/09/2017
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

RELAÇÕES DE TRABALHO E VIOLÊNCIAS SOB A ÓTICA DO FILME “PARASITA”

Ano: 2021 | Volume: 5 | Número: 1
Autores: Kelvin Oliveira do Prado
Autor Correspondente: Kelvin Oliveira do Prado | [email protected]

Palavras-chave: Cinema. Lutas de classes. Trabalho.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As últimas décadas viram nascer obras que fizeram um grande sucesso de público e que trouxeram abordagens a partir de fenômenos socioculturais centrados na discussão socioeconômica. Nesse sentido, este texto objetiva traçar uma interpretação do filme (vistos como textos), que carrega simbologias e dispõem de significados. A leitura/análise será feita em torno do filme sul-coreano “Parasita” (2019), de Bong Joon-ho, voltando-se para uma ótica entrecruzada na discussão teórico-crítica sobre as relações trabalhistas e de precariedade. Nesse sentido, nota-se que os últimos anos proporcionaram linguagens fílmicas/audiovisuais que debateram e puseram à luz as reflexões críticas sobre as desigualdades sociais e o consumo conspícuo, engendrados em relações de conflitos explícitos e simbólicos a partir das violências.



Resumo Espanhol:

En las últimas décadas han nascido trabajos que tuvieron mucho éxito y trajeron enfoques basados en fenómenos socioculturales centrados en la discusión socioeconómica. En este sentido, este texto pretende trazar una interpretación de la película (vista como textos), que conlleva simbologías y significados. La lectura / análisis se realizará en torno a la película surcoreana “Parasita” (2019), de Bong Joon-ho, volviendo a una perspectiva entrelazada en la discusión teórico-crítica sobre las relaciones laborales y la precariedad. En este sentido, se observa que los últimos años, especialmente el año 2019, aportaron lenguajes cinematográficos / audiovisuales que debatieron y sacaron a la luz reflexiones críticas sobre las desigualdades sociales y el consumo conspicuo, engendrados en relaciones de conflictos explícitos y simbólicos de violencia.