Rendimento forrageiro da rebrota do sorgo em sistema de produção consorciado com soja

Revista Brasileira De Ciências Agrárias

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Telefone: 3320-6289
ISSN: 19811160
Editor Chefe: Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira
Início Publicação: 31/08/2006
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Agronomia

Rendimento forrageiro da rebrota do sorgo em sistema de produção consorciado com soja

Ano: 2011 | Volume: 6 | Número: 2
Autores: Pedro M. de Rezende, Hélio P. de Alcantara, Alexandre M. A. dos Passos, Everson R. Carvalho, Danielle P. Baliza, Guilherme T. M. de Oliveira
Autor Correspondente: Pedro M de Rezende | [email protected]

Palavras-chave: glycine max, massa seca, proteína bruta, sorghum bicolor

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O consórcio de plantas forrageiras visa ao aumento da produtividade e qualidade dos produtos obtidos com
maior eficiência de uso dos recursos disponíveis. O objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento forrageiro da
rebrota do sorgo em função das épocas de semeadura, cultivares de soja e sistemas de corte com a soja
consorciada na entrelinha. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Lavras em um Latossolo
Distroférrico, durante dois anos agrícolas (2006/07 e 2007/08). Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados
em esquema fatorial 5x3x3+5, compreendendo cinco épocas de semeadura do sorgo, híbrido Volumax, (30/10,
15 e 30/11 e 15 e 30/12), três cultivares de soja (Monsoy 8400, Conquista e Luziânia) e três sistemas de corte
(1- corte rente ao solo; 2 - 15 cm acima do solo; 3 – 30 cm acima do solo). Os tratamentos adicionais foram
constituídos pelo monocultivo do sorgo avaliando-se as cinco épocas de semeadura. Na rebrota do sorgo
observaram-se aumentos para massa verde e proteína bruta em função das épocas de semeadura e sistemas
de corte. O sistema de corte 3 proporcionou os maiores rendimentos de massa verde (5.516 kg ha-1), massa
seca (2.395 kg ha-1) e proteína bruta (173 kg ha-1). O sistema consorciado apresenta maiores rendimentos de
massa seca e proteína bruta.