Devido aos apelos dos comerciais que, à s vezes, não objetivam a saúde, surgiu o interesse da confecção deste artigo que tem como objetivo, promover uma reflexão sobre a busca da qualidade de vida por meio da restrição calórica. O método da pesquisa foi bibliográfico, reunindo informações pertinentes ao assunto em questão. Vários autores defendem suas hipóteses sobre o benefÃcio da restrição calórica em humanos que ainda não estão bem estabelecidos, mas em estudos com roedores, promoveu o aumento do tempo de sobrevivência. Embora a restrição calórica auxilie no estudo do envelhecimento em humanos, a segurança alimentar deve ser preservada, visto que dietas restritivas a longo prazo não são aconselháveis e requerem cuidados, não devendo durar muito tempo. Alguns autores defendem que a restrição calórica pode ser benéfica para o organismo através da diminuição da produção dos radicais livres gerados no processo de metabolização dos nutrientes. Outros defendem a ideia de que a pessoa quando emagrece, a sua gordura, principalmente a branca, secreta um hormônio chamado adiponectina que aumenta a sensibilidade à insulina. Há autores que abordam sobre os benefÃcios da restrição calórica na prevenção da doença Alzheimer e Parkinson. A conclusão é que não acontece um benefÃcio isolado no organismo sujeito à restrição calórica, mas sim vários eventos fisiológicos que favorecem a nossa saúde e prevenção de doenças.