Este artigo utiliza os pressupostos teóricos de Carl Jung sobre os arquétipos e o inconsciente coletivo, suas funcionalidades na estruturação da psique humana e a necessidade inata de vivenciá-los nas práticas cotidianas. Através da interface entre áreas da neurolinguística, da psicologia junguiana e da comunicação, busca-se entender como os arquétipos podem ser eliciados pela retórica midiática para criar necessidades, desejos e vontades nos indivíduos.