O presente artigo propõe o estudo do documentário “O dia que durou 21 anos†pela Teoria Geral do Imaginário, de Gilbert Durand. Composto por imagens em movimento e fotografias representativas da ditadura militar que se estendeu no Brasil de 1964 a 1985, o longa-metragem pode ser observado como ativador de imagens simbólicas constitutivas de um imaginário a ser revelado, capaz de dar sentido a uma realidade que diz respeito tanto ao brasileiro quanto à história recente do Brasil. A seguinte leitura das imagens simbólicas relativas ao filme, conforme o procedimento metodológico mitocrÃtico, é o resultado parcial de uma pesquisa cientÃfica em andamento.