Este artigo assinala as similaridades entre as experiências “pré” e “póscinematográficas”, em seus diálogos tecnoestéticos com um amplo espectro de dispositivos de simulação. Neste momento, em que se discute metaforicamente a(s) “morte(s)” do cinema, investigamos como a cinematografia atual, paradoxalmente, recorda seu início. Reportamo-nos a quatro ‘instalações’ da Exposição Universal de Paris (1900), para compará-las a experimentos contemporâneos, denominados lato sensu como cinema expandido; bem como para relacioná-las a uma reinvenção do cinema, em suas designações mais recentes nas múltiplas telas.
This article highlights the similarities between the “pre” and “post-cinematographic” experiences, in their techno-aesthetic dialogues with a wide spectrum of simulation devices. At this moment, when the “death(s)” of cinema is metaphorically discussed, we investigate how current cinematography, paradoxically, recalls its beginning. We report on four ‘installations’ of the Universal Exhibition in Paris (1900), to compare them with contemporary experiments, called lato sensu as expanded cinema; as well as relating them to a reinvention of cinema, in its most recent designations on multiple screens.