Neste texto, analiso recortes de Jornais do final da década de 70, que publicaram sobre a Carta Pastoral de D. Pedro Casaldáliga, bispo emérito da Prelazia de São Félix do Araguaia-MT. Sob os fundamentos da Análise de Discurso de base materialista, observo como significa a relação dos sujeitos da/na Amazônia com a terra e o trabalho. No movimento, constato que a linguagem é, de fato, uma armadilha para contrariar os que acreditam na transparência, na neutralidade, na imparcialidade jornalÃstica.