O objetivo foi avaliar o risco de transtornos alimentares em estudantes universitários de ambos sexos na primeira onda da pandemia de COVID-19. Estudo transversal, com utilização de questionário online e assíncrono, contendo dados sociodemográficos, acadêmicos, distanciamento social, hábitos de vida, antropométricos, comportamentais, além da avaliação do risco de transtornos alimentares. A análise estatística foi realizada no software IBM SPSS Statistics. Foram avaliados 876 estudantes. Escolaridade do chefe da família (OR=1,779), seguir perfis fitness/de saúde nas redes sociais (OR=2,173), insatisfação com imagem corporal (OR=2,288), preocupação com peso (OR=4,229) e prática de dietas (OR=2,706) se associaram positivamente ao risco de transtornos alimentares.
The objective was to assess the risk of eating disorders in college students of both sexes in the first wave of the COVID-19 pandemic. It consisted in a cross-sectional study, which used questionnaire containing sociodemographic, academic, social distancing, lifestyle, anthropometric, behavioral data, in addition to assessing the risk of eating disorders. Statistical analysis was performed using IBM SPSS Statistics software. A total of 876 students were evaluated. Head of household education (OR=1.779), following fitness/health profiles on social networks (OR=2.173), dissatisfaction with body image (OR=2.288), concern with weight (OR=4.229) and dieting (OR=2.706) were positively associated with the risk of eating disorders.
El objetivo fue evaluar el riesgo de trastornos alimentarios en estudiantes universitarios de ambos sexos en la primera ola de la pandemia de COVID-19. Estudio transversal, mediante cuestionario online, asíncrono que contiene datos sociodemográficos, académicos, distanciamiento social, estilo de vida, antropométricos, conductuales, además de evaluar el riesgo de trastornos alimentarios. Análisis estadístico se realizó utilizando software IBM SPSS Statistics. Se evaluaron 876 estudiantes. Educación del jefe de hogar (OR=1.779), seguimiento de perfiles fitness/salud en redes sociales (OR=2.173), insatisfacción con la imagen corporal (OR=2.288), preocupación por el peso (OR=4.229) y dietas (OR=4.229) =2,706) se asociaron positivamente con el riesgo de trastornos alimentarios.