O presente artigo tem como objetivo analisar aspectos do filme Romance, dirigido por Guel Arraes, investigando no longa-metragem a presença de elementos de produção de sentido como a metalinguagem, a opção pelo cômico e como este se configura, bem como os traços de filiação pós-moderna presentes no texto fílmico, examinando ainda seus processos dialógicos. Buscamos observar também as relações estabelecidas entre mídias e o entrecruzar de linguagens artísticas propostos pela obra. Paralelamente a isso, procuramos abordar o contexto social e comunicacional de produção e as peculiaridades autorais que o diretor expressa nas representações do real.
This article aims to analyze aspects of the film Romance, directed by Guel Arraes, investigating in the feature film the presence of elements of production of meaning as the metalanguage, the option for the comic and how it is configured, as well as the traces of affiliation postmodern present in the filmic text, still examining its dialogical processes. We also seek to observe the relations established between media and the intertwining of artistic languages proposed by the work. Parallel to this, we seek to address the social and communicational context of production and the peculiarities that the director expresses in the representations of the real.
O presente artigo tem como objetivo analisar aspectos do filme Romance, dirigido por Guel Arraes, investigando no longa-metragem a presença de elementos de produção de sentido como a metalinguagem, a opção pelo cômico e como este se configura, bem como os traços de filiação pós-moderna presentes no texto fílmico, examinando ainda seus processos dialógicos. Buscamos observar também as relações estabelecidas entre mídias e o entrecruzar de linguagens artísticas propostos pela obra. Paralelamente a isso, procuramos abordar o contexto social e comunicacional de produção e as peculiaridades autorais que o diretor expressa nas representações do real.