Este pequeno texto foi concebido as voltas da primeira ida a campo de um grupo de jovens pesquisadores, quatro estudantes do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), colaboradores, através de bolsas PIBIC e PIVIC, de um projeto de pesquisa sobre os impactos de políticas públicas na vida familiar sertaneja. Ele foi pensado como um roteiro sentimental, no qual, a professora que os acompanharia, tecia alguns comentários ditos como pertinentes para o bom andamento do trabalho de campo, cuja duração seria de sete dias. O tom do texto é pessoal e dialógico. Dialoga, prioritariamente, com este grupo de neófitos, e curiosamente, reivindica Marcel Mauss – o antropólogo que praticamente nunca foi a campo -, como interlocutor privilegiado.
This short text was designed turns of the first field trip to a group of young researchers, four students of Social Sciences, Federal University of Paraíba (UFPB) employees, through scholarships and PIBIC PIVIC of a research project on the impacts of public policies on family life sertaneja. He was thought of as a sentimental script, in which the teacher who would accompany them, wove some comments said to be relevant to the effective conduct of fieldwork, whose duration was seven days. The tone of the text is personal and dialogical. Dialogue primarily with this group of neophytes, and interestingly, Marcel Mauss claims - the anthropologist who almost never went into the field - as a privileged interlocutor.