Lá no final da década de 60, a Igreja da América Latina, e, de modo especial, a do Brasil, tomava consciência de que se rompiam laços antigos e constringentes. Em feliz expressão, H. Vaz traduzia-a como a passagem de uma Igreja-reflexo – e concomitantemente uma teologia – para uma Igreja-fonte. Até então ela se vinculara aos modelos eclesiológicos e teológicos importados dos paÃses centrais da Europa, especialmente da matriz romana. O catecismo, que já não servia em regiões em ebulição, se declinava aqui com toda facilidade.