Estudar a freqüência da sÃndrome metabólica, seus componentes e sua relação com a atividade
fÃsica em imigrantes chilenos que vivem em Rio Gallegos, Santa Cruz, Argentina.314
imigrantes chilenos (165 mulheres e 149 homens) foram entrevistados em Rio Gallegos, em
2010, com status de saudável em registros médicos (2000). Foram determinadas
antropometria e controle da pressão arterial, exames de sangue para medir a glicemia de
jejum, triglicérides e colesterol transportado por lipoproteÃnas de alta densidade. A sÃndrome
metabólica foi estabelecido de acordo com os critérios do NCEPATPIII.A sÃndrome
metabólica teve uma prevalência geral de 28,9% (IC 95% 23,9-34). Mais comum em
mulheres (32,1%) do que em homens (25,5%). A prevalência dos seus componentes são:
obesidade abdominal 56%, os nÃveis baixos de colesterol HDL de 48,3%, os nÃveis elevados
de triglicerÃdeos de 68,1%, 46,1%, hipertensão e nÃveis elevados de glucose 72,5%. Atividade
fÃsica insuficiente foi de 66,2% (IC 95%: 60,1-71,5). Os imigrantes mais propensos a ter
sÃndrome metabólica foram aqueles que viveram mais de 15 anos em Rio Gallegos (β: 5,74,
95% CI :2,81-11, 73, P = 0,000) e atividade fÃsica insuficiente (β: 3,36, 95% :1,57-7, 21, P =
0,002).A prevalência da sÃndrome metabólica em imigrantes chilenos que vivem em Rio
Gallegos é maior do que a relatada na Argentina e no Chile.
Palavras-chave: migração internacional. Fatores de Risco. Obesidade abdominal. Chile.
Argentina.
To study the frequency of metabolic syndrome, its components and its relationship with
physical activity in Chilean immigrants living in RÃo Gallegos, Santa Cruz, Argentina.
314 Chilean immigrants (165 women and 149 men) were interviewed in Rio Gallegos in
2010, with healthy status in medical records (2000). Anthropometry, blood pressure
control, blood test to measure glucose, triglycerides and HDL cholesterol were
determined. Metabolic syndrome was established by criteria of the NCEPATPIII.The
metabolic syndrome had an overall prevalence of 28.9% (95%CI: 23.9 to 34). Metabolic
syndrome prevalence was larger in women (32.1%) than in men (25.5%). The prevalence of
its components were: abdominal obesity 56%, low levels of HDL cholesterol 48.3%, high
levels of triglycerides 68.1%, hypertension 46.1% and high levels of glucose 72.5%. Inadequate physical activity was 66.2% (95%CI: 60.1 to 71.5). Immigrants had
more likelihood of metabolic syndrome living in RÃo Gallegos for 15 years or more
(β: 5.74,95%CI:2,81-11,73, p=0.000) and with inadequate physical activity
(β: 3.36, 95%CI: 1.57to7.21,p=0.002). The prevalence of metabolic syndrome in Chilean
immigrants living in RÃo Gallegos is higher than that reported in Argentina and Chile.
Keywords: Emigration and Immigration. Risk factors. Obesity, Abdominal. Chile. Argentina.
Estudiar la frecuencia de sÃndrome metabólico, sus componentes y su relación con la
actividad fÃsica, en inmigrantes chilenos residentes en RÃo Gallegos, Santa Cruz, Argentina.
Se entrevistaron a 314 (165 mujeres y 149 hombres) inmigrantes residentes en RÃo Gallegos
en 2010, sanos según registros en historias clÃnicas previas (2000). Se determinaron
antropometrÃa y control de tensión arterial; análisis de sangre en ayunas para medir las
concentraciones de glucosa, triglicéridos y colesterol transportado por lipoproteÃnas de alta
densidad. El sÃndrome metabólico se estableció según los criterios del NCEPATPIII.El
sÃndrome metabólico tuvo una prevalencia total de 28,9% (IC95%: 23,9-34). Más frecuente en
mujeres (32,1%) que en hombres (25,5%). Las prevalencias de sus componentes fueron:
obesidad abdominal 56%, colesterol de HDL disminuido 48,3%, triglicéridos aumentados
68,1%, hipertensión arterial 46,1% y alteraciones de la glucosa 72,5%. La actividad fÃsica
insuficiente total fue de 66,2% (IC95%: 60,1-71,5). Los inmigrantes presentaron más
probabilidad de sÃndrome metabólico al residir 15 años o más (β: 5,74, IC 95%:2,81-11,73;
p=0,000) y al realizar actividad fÃsica insuficiente (β: 3,36, IC95%:1,57-7,21; p=0,002). La
prevalencia de sÃndrome metabólico en inmigrantes chilenos residentes en RÃo Gallegos es
mayor que la reportada en Argentina y Chile.
Palabras clave: Migración internacional. Factores de riesgo. Obesidad abdominal. Chile.
Argentina.