Tendo em vista o acelerado envelhecimento populacional brasileiro - o censo de 1991 sinalizou 7,4% de pessoas com idade de 60 anos ou mais (com projeções de 15,1% em 2025) - tornase emergente a necessidade de se implementar ações que visem ao ato de viver/envelhecer com qualidade de vida. A perda progressiva da capacidade funcional do idoso - inerente ao processo de envelhecimento fisiológico - e a tendência natural à s doenças crônicas não transmissÃveis, que geram limitações funcionais, incapacidades, dependências e, na maioria das vezes, perda da autonomia, mostram ser indispensável a adoção de medidas preventivas que promovam e preservem a saúde.