Sabe-se que a interface de um computador, ou seja, a maneira como os comandos são apresentados na tela para uso das pessoas ao redor do mundo é, sem dúvida, avançada, para aproximar-se ao máximo da linguagem humana. Sabe-se, também, que, na hora de utilizar tais recursos, usa-se muito a técnica da tentativa/erro. Muitas das atribuições solicitadas ao computador se fazem procurando o comando e este, muitas vezes, atende a nosso chamado.
Até que ponto nós construÃmos uma lógica de caminhos que serão utilizadas ao solicitarmos novamente o comando? Repetiremos a mesma técnica anterior da tentativa/erro? Experiência vivida no Laboratório Central de Informática nos revela a dificuldade dos usuários ao executarem uma tarefa que, para muitos, parece trivial. Mas, o objetivo é mostrar que os usuários, muitas vezes, sentam em frente a um computador como se a intimidade entre eles fosse coisa reencarnada de outra vida e que, na verdade, sofrem de uma dificuldade muito grande em garantir seus dados de maneira Ãntegra. Saber informar ao computador que se quer acessar determinada página da internet é tarefa fácil para a maioria dos internautas, mas quando se trata de armazenar um trabalho solicitado por um professor, que demanda horas de digitação e raciocÃnio, parece que o cérebro trava.