A SANÇÃO ADMINISTRATIVA DISCIPLINAR MILITAR NA ORDEM JURÍDICA

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ISSN: 2595-5934
Editor Chefe: Profº Dr. André Ribeiro da Silva
Início Publicação: 27/08/2018
Periodicidade: Mensal
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

A SANÇÃO ADMINISTRATIVA DISCIPLINAR MILITAR NA ORDEM JURÍDICA

Ano: 2022 | Volume: 51 | Número: 51
Autores: SILVA, Fabiano de Araújo, SILVA, André Ribeiro da
Autor Correspondente: SILVA, Fabiano de Araújo | [email protected]

Palavras-chave: Artigo Científico. Metodologia. Normas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo que se segue nas páginas seguintes tem como objetivo principal relatar por meio de pesquisa bibliográfica sobre as sanções administrativas no âmbito militar, baseando-se na ordem jurídica que as fundamentam em qualquer que seja a Força Armada que o profissional militar esteja engajado. Com o passar dos séculos, as instituições militares foram se organizando, ganhando mais confiança da sociedade de qual fazem parte, saindo apenas do contexto em que se estabeleciam na Antiguidade como homens que se juntavam para guerrear, obtendo assim, o status de profissionais militares e que estavam a postos para a defesa da Soberania Nacional de seu País, além de utilizarem a inteligência por meio de informações, para fazer de suas conquistas ações que não necessariamente, derramassem sangue para alcança-las. Foi o profissionalismo dentro do ambiente militar que modificou em grande escala a sua própria configuração dentro da proposta de sua existência, porém, não fugindo a sua primeira característica que é realmente de estar pronto para a batalha campal, mas que, nos dias de hoje, foge à maioria das concepções existentes. Deste modo, é que este artigo traz o referido tema, considerando o mesmo importante, tendo em vista que as Forças Armadas de um País precisam ser suas guardiãs, não se tornando vilãs de seus cidadãos e nem deixando de exemplificar em seu interior, a aplicação de normas por condutas antiprofissionais e até mesmo criminosas que possam vir a ocorrer em seu domínio.