No presente artigo, as noções de estrutura e de sistema encontram-se problematizadas a partir de fatos que carecem ser postos em xeque em estudos de linguagem, sobremaneira, no que diz respeito à temerosa hesitação em tomá-las (ou não) como sinônimas; o que, efetivamente, não são. Dessarte, há que se destacar que as observações aqui arroladas sobre tais noções, (des)envolvendo particularidades “pertencentes” à ciência linguística, em muito poderão esclarecer ao leitor, visto que se tratam de construtos teóricos fundantes de nosso campo de estudo; daí, a saber, merecedores de serem (re)tomados em meio a uma indistinção que ainda persiste em diversos trabalhos de língua(gem).