Scientific realism without rigid designation in Kant's analogies

Kant e-prints

Endereço:
Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE), Rua Sérgio Buarque de Holanda, Nº 251 - Cidade Universitária
Campinas / SP
13083-859
Site: https://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/index
Telefone: (19) 3521-6520
ISSN: 1677-163X
Editor Chefe: Daniel Omar Perez
Início Publicação: 01/01/2002
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

Scientific realism without rigid designation in Kant's analogies

Ano: 2016 | Volume: 11 | Número: 1
Autores: D. Landy
Autor Correspondente: D. Landy | [email protected]

Palavras-chave: scientific realism, reference, analogies, Kant, Kripke, inferentialism.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Em Kant, Ciência, e Natureza Humana, Robert Hanna argumenta contra a versão de realismo científico fundada na teoria da referência de Kripke/Putnam, e defende um realismo manifesto inspirado por Kant em seu lugar. Eu rejeito a teoria de Kripke/Putnam por razões diferentes daquelas de Hanna, e argumento que o que deve substitui-la não é um realismo manifesto, mas o próprio realismo científico de Kant, que se apoia sobre uma teoria da referência radicalmente diferente. Kant defende quenós imaginamos objetos manifestos através da união do diverso da sensação utilizando regras concepts-qua-inferential. Quando essas regas são demonstradas como sendo inválidas, nós substituímos a imagem do mundo macroscópico com uma imagem de entidades microscópicas de ciência teórica que une o exato mesmo diverso utilizando regras de inferência. Logo, nós nos referimos a entidades teóricas ―não-oberváveis‖ da mesma maneira que nós fazemos outras manifestas: especificando a localização determinada no espaçoe tempo de ambas e os conceitos pelos quais elas são entendidas.



Resumo Inglês:

In Kant, Science, and Human Nature, Robert Hanna argues against a version of scientific realism founded on the Kripke/Putnam theory of reference, and defends a Kant-inspired manifestrealism in its place. I reject Kriple/Putnam for different reasons than Hanna does, and argue that what should replace it is not manifest realism, but Kant‘s own scientific realism, which rests on a radically different theory of reference. Kant holds that we picture manifest objects by uniting manifolds of sensation using concepts-qua-inferential-rules. When these rules are demonstrated to be invalid, we replace the picture of the macroscopic world with a picture of the microscopic entities of theoretical science that unites the very samemanifolds using different rules of inference. Thus, we refer to ―unobservable‖ theoretical entities in the same way that we do manifest ones: by specifying both their determinate location in space and time and the concepts by which they are understood.