Este artigo trata da intolerância à violência nos estádios de futebol, por ocasião de campeonatos, entre torcidas organizadas. O trabalho, dentre vários assuntos que esse tema propõe, ocupar-se-á em buscar o melhor modelo, para o torcedor e os operadores, da segurança a ser aplicada, no local dos jogos. Se Segurança Pública, Privada ou Híbrida, observando o mandumus2 legal e a eficácia. O problema é que, enquanto as pessoas que normalmente não frequentam os estádios discutem sobre o melhor caminho, jovens, até hoje, em sua totalidade homens, perdem suas vidas em locais construídos para diversão. Como não vivemos mais na era medieval, a violência gratuita entre pessoas, não deveria fazer parte dos jogos. O monopólio da violência, da força, da aplicabilidade da violência pertence ao Estado, mas, por vários motivos, essa violência vem se manifestando no indivíduo social, porém isso deveria ser prerrogativa do Estado. "As forças estaduais de segurança possuem o dever de proteger o monopólio da violência de Estado" (Defrance, 2001:233). Assim, este artigo apresenta um caminho a ser adotado dentro do tema, para que, com urgência, tenha-se a segurança necessária à realização de eventos futebolísticos e talvez outros, nos quais ocorra grande aglomeração de pessoas. Conseguir promover segurança aos torcedores e operadores, sejam eles locais ou não, por ocasião dos campeonatos, será um marco na intervenção preventiva no processo de violência nos estádios do nosso País. Neste contexto observamos que ordem pública é uma condição de tranquilidade, uma sensação de as coisas estão bem e tudo isso assegurado pelo Estado, às instituições e a todos os membros daquela sociedade, de acordo com os normativos sociais pré- estabelecidos. Chamamos isso na Segurança Pública de sensação de segurança.
This article deals with intolerance to violence in football stadiums, on the occasion of championships, among organized fans. The work, among various subjects that this theme proposes, will focus on finding the best model, for fans and operators, of the security to be applied at the venue of the games. Whether Public, Private or Hybrid, observing legal mandumus2 and effectiveness. The problem is that while people who do not normally go to stadiums argue about the best route, young people to this day, all men, lose their lives in places built for fun. As we no longer live in the medieval era, gratuitous violence between people should not be part of the games. The monopoly of violence, of force, of the applicability of violence belongs to the state, but for various reasons this violence has been manifesting itself in the social individual, but this should be the prerogative of the state. "State security forces have a duty to protect the monopoly from state violence" (Defrance 2001: 233). Thus, this article presents a way to be adopted within the theme, so that, as a matter of urgency, the necessary security is necessary for the realization of football events and perhaps others, in which a large gathering of people occurs. To be able to promote safety for fans and operators, whether local or not, at the time of the championships, will be a milestone in the preventive intervention in the violence process in the stadiums of our country. In this context we observe that public order is a condition of tranquility, a sense of things are fine and all of this is ensured by the state, the institutions and all members of that society in accordance with pre-established social norms. We call this in Public Security a sense of security.