SER PEDRA É FÁCIL, DIFÍCIL É SER VIDRAÇA: REFLEXÕES SOBRE HISTORIOGRAFIA CLÁSSICA DO CINEMA BRASILEIRO, DE J. C. BERNARDET

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ISSN: 1807-6971
Editor Chefe: Rosangela Patriota Ramos
Início Publicação: 10/10/2004
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

SER PEDRA É FÁCIL, DIFÍCIL É SER VIDRAÇA: REFLEXÕES SOBRE HISTORIOGRAFIA CLÁSSICA DO CINEMA BRASILEIRO, DE J. C. BERNARDET

Ano: 2020 | Volume: 16 | Número: 2
Autores: Julierme Morais
Autor Correspondente: Julierme Morais | [email protected]

Palavras-chave: Jean-Claude Bernardet – historiografia clássica do cinema brasileiro – lugar social

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Resumo Português:

No presente artigo temos a intenção de refletir sobre a obra Historiografia clássica do cinema brasileiro (1995), do crítico cinematográfico Jean-Claude Bernardet, especialmente resgatando a historicidade de algumas de suas críticas que colocaram sob suspeita a “historiografia clássica” do cinema brasileiro. Como arcabouço teórico-metodológico, consideramos as proposições de Michel de Certeau (2007) acerca do lugar social dos pesquisadores da história, sobretudo acerca da “instituição do saber”, a “relação dos pesquisadores com a sociedade” e a “permissão e interdição” de suas obras.