A partir do documentário Serras da Desordem, de Andrea Tonacci, discute-se o espectro da objetividade
e da verdade da representação nas imagen documentais e o lugar do espectador na construção destas
imagens; discute-se a auto-representação indígena no Projeto Vídeo nas Aldeias e a produção de uma
subjetividade indígena no documentário 500 Almas, de Joel Pizzini.