Este artigo visa questionar as relações entre o controle do câmbio e a presença de companhias seguradoras estrangeiras na primeira metade da República Velha, a partir da análise feita por Serzedelo Correia em 1903, e demonstrar como o tratamento legal dado a essas empresas e ao câmbio era diretamente ligado à questão da remessa de lucros ao exterior.