Sexual violence against women: nurses’ practice

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ISSN: 2175-6783
Editor Chefe: Ana Fatima Carvalho Fernandes
Início Publicação: 10/01/2000
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Ciências da Saúde

Sexual violence against women: nurses’ practice

Ano: 2015 | Volume: 16 | Número: 2
Autores: R. S. Baptista, O. B. B. M. Chaves, I. S. X. França, F. S. Sousa, M. G. Oliveira, C. C. S. Leite
Autor Correspondente: R. S. Baptista | [email protected]

Palavras-chave: Sexual Violence; Violence Against Women;Nursing; Women’s Health.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: investigar a prática dos enfermeiros acerca da violência sexual contra mulheres. Métodos: pesquisa quantitativa, transversal, realizada com 27 enfermeiras em seis Unidades Básicas de Saúde de cada um dos distritos sanitários de um município do interior do Nordeste. A coleta ocorreu durante os meses de outubro a novembro 2011 por meio de um questionário. Resultados: dentre os respondedores, 96,3% reconheceram que é sua atribuição investigá-la; 22,2% dos enfermeiros questionaram suas pacientes sobre a violência; 85,1% fizeram atendimento de casos suspeitos e/ou confirmados, e 15,8% utilizaram algum protocolo durante o atendimento. Apenas 18,5% sentiram-se capacitados para atender os casos de violência sexual. Conclusão: houve dificuldades para o encaminhamento de casos e indicação de tratamento. Há necessidade de treinamento em serviço e divulgação de material didático/informativo.



Resumo Inglês:

Objective: to investigate the nurses’ practice regarding sexual violence against women. Methods: quantitative cross-sectional research conducted with 27 nurses in six Primary Care Units from each of the health districts of a city in the countryside of the Northeast Region of Brazil. Data collection took place from October to November 2011 through a questionnaire. Results: among the respondents, 96.3% recognized that it is their role to investigate it; 22.2% of nurses questioned their patients about the violence; 85.1% treated suspected and/or confirmed cases; and 15.8% used some protocol during the service. Only 18.5% felt able to treat cases of sexual violence. Conclusion: there were difficulties for the referral of cases and treatment recommendations. Thus, in-service training and dissemination of educational/informative material are mandatory.