A divisão das tarefas, particularmente em situações que a requeiram, torna-se altamente
eficiente quando a gestão enfoca as atividades em processos estratégicos de relacionamentos
de redes. Ao observar o setor produtivo que orienta a estratégias para a formação de alianças e
relacionamentos permanentes, as empresas junto a fornecedores e clientes enfocam as
oportunidades em novos mercados. Criam-se, portanto novos empreendimentos que
estimulam a expansão de parcerias e redes econômicas de relacionamentos para desenvolver
atividades comuns. O fortalecimento destes laços não garante o empowerment dos membros
da rede, e sim estimula a competitividade junto a uma colaboração construtiva dos
shareholders (GRAY & WOOD 1991) e a participação nas decisões estratégicas. As distintas
visões por parte dos membros fazem da rede um laço simbiótico participativo nas escolhas
dos mercados alvos e, portanto, complementam o tipo de portfolio da firma na rede.