O presente artigo reflete sobre a utilização de espaços cotidianos para a produção de performances, visando criar uma ponte entre a pesquisa e o ensino, uma vez que uma abordagem relacional não seria privilegio de um único campo. A reflexão analisa terminologias aplicadas a estas performances focando no termo site-specific e em seus desdobramentos, explorando como a escolha dos termos possa vir a influenciar na forma como a obra de arte dialoga com o contexto onde se insere, acusando também uma tentativa de redefinição de territorialidades através da arte.