Sobre a cegueira, a deficiência e a escravidão: o caso africano

Benjamin Constant

Endereço:
Avenida Pasteur, 350/368 - Divisão de Pós-Graduação e Pesquisa - Urca
Rio de Janeiro / RJ
22290240
Site: http://revista.ibc.gov.br/
Telefone: (21) 9889-8617
ISSN: 1984-6061 (on-line)
Editor Chefe: Bianca Della Líbera e Luiz Paulo da Silva Braga
Início Publicação: 01/01/2018
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Sobre a cegueira, a deficiência e a escravidão: o caso africano

Ano: 2005 | Volume: 0 | Número: 32
Autores: João Vicente Ganzarolli de Oliveira
Autor Correspondente: Luiz Paulo da Silva Braga | [email protected]

Palavras-chave: Cegueira, pessoa com deficiência, África

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Tudo leva a crer que existe uma relação direta entre o estigma da deficiência e o da escravidão no continente africano. Não é à toa que se costuma dizer que a escravidão tem a idade da África. Apoiando-se na experiência que tive em solo africano e numa bibliografia tão confiável quanto possível, este artigo tenta esclarecer algumas implicações daquela relação mencionada.



Resumo Inglês:

Everything suggests that there is a direct relationship between the stigma of disability and that of slavery on the African continent. It is no wonder that slavery is said to be the age of Africa. Based on the experience I had on African soil and on a bibliography as reliable as possible, this article tries to clarify some implications of that relationship.



Resumo Espanhol:

Todo sugiere que existe una relación directa entre el estigma de la discapacidad y el de la esclavitud en el continente africano. No es de extrañar que se diga que la esclavitud es la era de África. Partiendo de la experiencia que tuve en suelo africano y de una bibliografía lo más fidedigna posible, este artículo intenta aclarar algunas implicaciones de esa relación.



Resumo Francês:

Tout suggère qu'il existe une relation directe entre la stigmatisation du handicap et celle de l'esclavage sur le continent africain. Il n'est pas étonnant que l'esclavage soit considéré comme l'âge de l'Afrique. Sur la base de l'expérience que j'ai eue sur le sol africain et sur une bibliographie aussi fiable que possible, cet article tente de clarifier certaines implications de cette relation.