Este trabalho apresenta uma discussão que se desprende da prática cênica contemporânea no intuito de verificar o quanto vicioso pode estar o texto teatral advindo de um processo colaborativo, no que de pressuposto e subentendido guarda a dramaturgia da cena. O presente texto procura através da obra O livro de Jó, de LuÃs Alberto de Abreu, e do que mais relevante pode-se considerar sobre a intervenção do Teatro da Vertigem, verificar no texto, posto que publicado, traços de uma completude semântica que significaria a literariedade plena. Por fim, busca-se refletir sobre a importância do gênero dramático quando ainda possÃvel à publicação.