Sobre o idílio “O Infinito”: o último verso

Appunti Leopardiani

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ISSN: 21796106
Editor Chefe: Andréia Guerini
Início Publicação: 09/01/2011
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras

Sobre o idílio “O Infinito”: o último verso

Ano: 2011 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Prete, Antonio; Guerini, Andréia; Gurgacz, Glaci
Autor Correspondente: Prete, Antonio | [email protected]

Palavras-chave: Idílio; Infinito; Tradução

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

“O Infinito” leopardiano: um país de afeição, a cada leitura um pouco mais indefinido e mais secreto. A cada retorno, uma ressonância nova vem ao teu encontro, movendo-se por versos, por silêncios que circundam as palavras nos versos. Nas margens do idílio nenhuma interpretação é concluída. Cada pensamento sugerido pela ficção suprema é apenas uma passagem para uma comprensão que sempre se distancia. Além disso, já que “O Infinito” é uma meditação sobre a poesia – da poesia mostra a aventura mais arriscada e a incapacidade de expressar, a odisseia e o naufrágio - as perguntas que surgem do texto colocam sempre em questão o modo de escutar a poesia, o modo de posicionar-se com a mente e com os sentidos diante do som e ao sentido do verso.