SOBRE OS FINS E SUA POSIÇÃO NO SER: Apontamentos sobre 'O principio responsabilidade', de Hans Jonas

Problemata

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ISSN: 15169219
Editor Chefe: Edmilson Alves de Azevedo
Início Publicação: 31/12/1997
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Filosofia

SOBRE OS FINS E SUA POSIÇÃO NO SER: Apontamentos sobre 'O principio responsabilidade', de Hans Jonas

Ano: 2011 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Bartolomeu Leite da Silva
Autor Correspondente: Bartolomeu Leite da Silva | [email protected]

Palavras-chave: responsabilidade, meio ambiente, ética da responsabilidade

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

concepções metafísicas de Hans Jonas em relação ao estudo
das questões ontológicas que envolvem o homem e sua
responsabilização ética com o meio. Para Jonas, o problema
ontológico é tão original e importante para qualquer
concepção de homem e de natureza quanto para toda a
fenomenologia pós­kantiana, porém, com a diferença de que a
pergunta pelo fundamento do ser encobre a pergunta
fundamental e decisiva para a compreensão adequada do
problema ético­ontologico dos tempos atuais, qual seja a
pergunta pelos fins, e é sobre ela que o é dedicado o Cap. III
de O princípio responsabilidade. A questão fundamental sobre
os fins e sua posição no ser pode ser compreendida na medida
em que se responde à questão crucial de saber se existe
finalidade no mundo físico, objetivo ou somente no mundo
subjetivo, psíquico.



Resumo Inglês:

The text aims to show how Schiller conciliates the sensitive
man’s notion, ruled by natural forces, with the notion of ethical man, guided
by the obligation of law. From this anthropological point of view, we intend
to understand esthetics education, proposed by the philosopher who suggests
a development to the man, which combines duty and inclination. Not through
unilateral coercion of nature in the sensation, neither through exclusive
reason legislation in the thought that man reaches fullness of his condition of
being free. But only by beauty that man has, at the same time, a passive
determination established by nature, and an active determination,
established by reason. Therefore, it is through the art that man can be truly
free.