O feminismo de Judith Butler é uma posição crÃtica, formada como resultado da sobreposição de várias tradições na esfera do conhecimento clássico: a filosofia (a ética de Spinoza, a fenomenologia dialética de Hegelâ€Kozheve, o conceito da subjetividade de Foucault, a teoria da interpelação de Altusser, o pósâ€estruturalismo de Derrida), a psicanálise e a crÃtica da clássica teoria feminista. Butler é uma crÃtica atual da cultura ocidental, isto é, o capitalismo. A própria sociedade capitalista como um reduto de normatividade é alvo de crÃticas de Butler, e gênero é o lugar do qual é possÃvel falar e realizar atividades de resistência em condições de dominação dos discursos de poder. Ela nos oferece um projeto de uma nova antropologia do gênero através do conceito de uma sociedade em êxtase melancólico que você pode ser visÃvel a, outro/Outro , mas permanecem em cegueira radical em relação a si mesmo.
Judith Butler’s feminism is a critical position, formed as a result of overlapping of several traditions in the sphere of classical knowledge: philosophy (Spinoza’s ethics, dialectical phenomenology by Hegelâ€Kozheve, Foucault’s concept of subjectivity, Altusser’s theory of interpellation, Derrida’s postâ€structuralism), psychoanalysis and the criticism of the classical feminist theory. Butler is a current critic of the Western Culture, namely capitalism. The capitalist society itself as a stronghold of normativeness is a target for Butler’s criticism, and gender is place from which it is possible to speak and carry out resistance activities in the conditions of domination of the discourses of power. She offers us a project of new gender anthropology through the concept of an ecstatic melancholic society wich you can be visible to the other/Other, but remain in radical blindness in regard to self.