SOLIDARITY ECONOMY ENTERPRISES, SOCIAL TECHNOLOGIES, AND INSTITUTIONAL ENVIRONMENT

Revista Pensamento Contemporâneo em Administração

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Site: https://periodicos.uff.br/pca
Telefone: (21) 8677-1405
ISSN: 1982 2596
Editor Chefe: Joysi Moraes
Início Publicação: 31/10/2007
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Multidisciplinar

SOLIDARITY ECONOMY ENTERPRISES, SOCIAL TECHNOLOGIES, AND INSTITUTIONAL ENVIRONMENT

Ano: 2021 | Volume: 15 | Número: 1
Autores: D. T. do Nascimento, F. Melges, E. G. Benini
Autor Correspondente: D. T. do Nascimento | [email protected]

Palavras-chave: Institutional Environment; Sociological New Institutionalism; Institutions; Solidarity Economy Enterprises; Social Technology.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

The present study aimed at analyzing the positioning, contribution, or limitation of the formal Brazilian institutional environment regarding the creation, promotion and implementation of Solidary Economic Enterprises and Social Technologies. The path used to carry out this research was the triangulation among documentary research, literature review and former empirical research results. We found that the formal Brazilian institutional environment has not provided the necessary elements for the strengthening of Solidary Economic Enterprises and Social Technologies. It, therefore, constitutes a space that is not very developed in the face of the existence of such organizations. 



Resumo Inglês:

O objetivo do presente estudo foi analisar o posicionamento, a contribuição ou a limitação do ambiente institucional formal brasileiro para a criação, o fomento e a implementação dos Empreendimentos Econômicos Solidários e das Tecnologias Sociais. O caminho utilizado para a realização desta pesquisa foi o da triangulação entre pesquisa documental, revisão da literatura e resultados de pesquisas empíricas encontrados em momentos anteriores. Constatou-se, que o ambiente institucional formal brasileiro não tem fornecido os elementos necessários para o fortalecimento dos Empreendimentos Econômicos Solidários e das Tecnologias Sociais, constituindo-se, portanto, em um espaço pouco desenvolvido diante da existência de tais organizações.