Angels in America, de Tony Kushner, é uma peça que não deixa dúvidas sobre a que veio. A crítica do dramaturgo ao governo estadunidense sempre foi marcado por momentos de questionamentos e ativismos que ajudaram a solidificar o movimento gay nos EUA. Neste ensaio, procuro demonstrar uma parte dessa crítica mordaz enquanto considero as figuras históricas, ambas personagens de Angels, Roy Cohn e Ethel Rosenberg, e a figura do fantasma que tanto assombra a história daquele país.
Angels in America, de Tony Kushner, é uma peça que não deixa dúvidas sobre a que veio. A crítica do dramaturgo ao governo estadunidense sempre foi marcado por momentos de questionamentos e ativismos que ajudaram a solidificar o movimento gay nos EUA. Neste ensaio, procuro demonstrar uma parte dessa crítica mordaz enquanto considero as figuras históricas, ambas personagens de Angels, Roy Cohn e Ethel Rosenberg, e a figura do fantasma que tanto assombra a história daquele país.