A sociedade contemporânea tem muitos padrões a serem seguidos: estéticos, formas de pensar e formas de agir. Pessoas que fogem de tais padrões, muitas vezes são vistas como desencaixadas (BERSELLI; ISAACSSON, 2018) e o ambiente escolar é um dos lugares que mais reforça padrões: estudantes enfileiradas, aprendendo os mesmos conteúdos, buscando as mesmas notas e não podendo dialogar. Práticas cênicas que vão contra o discurso dominante (FORTIN, 2011), são vistas aqui como possíveis potencializadoras de debates acerca das diferenças, promovendo uma revisão de entendimentos acerca da deficiência e eficiência ao colocarem a pessoacomo centro das pesquisas a partir de experiências práticas. Com tamanha potencialidade, elas podem estar no ambiente escolar a partir dos anos iniciais, proporcionando práticas e experiências que evidenciem as singularidades de cada pessoa e o respeito por cada corpo.
The contemporary society have many standards to be followed: aesthetic, forms to think, forms to act. People that doesn’t follow this standards, many time are seen how undocked (BERSELLI; ISAACSSON, 2018) and the school environment is one of the places where the standards are more reinforced: students in a row, learning the same contents, seeking the same notes and they can’t dialogue. Scenic practices that go against the dominant discourse (FORTIN, 2011), are seen here as possible strengthens of debates about differences, promoting a review of understandings about disability and ability by put people in the focus of theirown research based on practices experiences. Being that enhancers are so big, they can be in the school environment since the beginning’s years, affording practices and experiences that showing the singularities of everyone and the respect with everybody.