A relação nome–objeto, no Tractatus, exige a atuação de uma vontade. Um sujeito deve “escolher†qual objeto associar a um nome dado. Essa escolha não pode ser descrita – não pode ser um fato no interior do mundo. Do mesmo modo, o sujeito não pode ser um objeto, nem um estado de coisas. Ele deve permanecer fora do mundo, em seus limites lógicos. Ele está conectado ao “quêâ€, mas não ao “como†– aos objetos, e não aos fatos. É por isso que o sujeito lógico é o portador do â€elemento éticoâ€, e contempla o mundo sub specie aeterni.
The name–object relation in the Tractatus requires the activity of a will. A subject must “choose†which object to associate with a given name. This choice cannot be described – it cannot be a fact within the world. By the same token, the subject cannot be an object, or a state of affairs. It must stay outside of the world, in its logical limits. It is connected to the “whatâ€, not to the “how†– to the objects, not to the facts. That is why the logical subject is the bearer of the “ethical elementâ€, and contemplates the world sub specie aeterni.