Este artigo focaliza o caráter violento e subversivo das paixões da alma a partir da leitura de fontes médicas e filosóficas da primeira modernidade que examinam a natureza e a manifestação das paixões. Conclui-se que na época discutia-se as relações entre as psicopatologias e a violência do pathos, o que problematizava a noção que identificava saúde psÃquica e sabedoria.