No complexo cenário tributário do Brasil, este estudo examina a ligação entre a agressividade fiscal e as trocas de auditor entre as empresas listadas na B3. Analisando dados de 2012 a 2022, constatamos que a maior agressividade fiscal reduz a propensão de mudanças voluntárias de auditor. No entanto, durante crises ou sob a auditoria das Big 4, essa inclinação muda. Essas descobertas destacam a dinâmica corporativa única do Brasil, que difere das tendências globais, e enfatizam a importância de compreender as estratégias tributárias e os comportamentos dos auditores dentro do contexto de mercado único do Brasil.
In Brazil's complex tax landscape, this study examines the link between tax aggressiveness and auditor switches among B3-listed companies. Analyzing data from 2012 to 2022, we find heightened tax aggressiveness reduces the propensity for voluntary auditor changes. Yet, during crises or under Big 4 auditing, this inclination shifts. These findings spotlight Brazil's unique corporate dynamics, differing from global trends, and emphasize the importance of understanding tax strategies and auditor behaviors within Brazil's unique market context.