Este trabalho análisa o comportamento dos mercados e dos agentes econômicos em interação com o Poder Público. Assim, busca-se abordar a lógica que alimenta o comportamento dos mercados para identificar como melhor intervir de modo a tolher condutas danosas ao erário e a fomentar as práticas desejáveis nas contratações feitas pela Administração Pública. Nesse sentido, cabe aos órgãos reguladores e fiscalizadores compreender as mecânicas conjunturais da nova economia. Portanto, esses órgãos necessitam empreender sua capacidade de renovação, quer seja para o controle de preços e custos, quer seja para o controle concomitante da execução contratual, com critérios transparentes e eficazes de amostragem.